Foi inaugurado no Rio de Janeiro um espaço dedicado à reabilitação de crianças e adolescentes consumidores de crack, uma droga feita a partir de pasta de cocaína e que é normalmente fumada. O consumo desta droga é uma prática generalizada entre os menores sem-abrigo do Rio e a polícia já deteve mais de 600 pessoas entre o final de Março e meados de Maio.
Chama-se Casa Viva e fica em Laranjeiras, na zona sul da cidade. Esta casa foi um esforço conjunto entre a Secretaria Municipal de Assistência Social e a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, indica a edição online da revista brasileira “Exame”. A instituição tem capacidade para atender 25 crianças e adolescentes entre os 8 e os 14 anos que estejam num estado crítico de dependência da droga e que já estejam a viver em abrigos municipais. O espaço contará com uma equipa de assistentes sociais, educadores, psicólogos, enfermeiros e médicos, que ajudarão os jovens a livrar-se do vício.
Depois de um jovem ter alta, a Secretaria de Assistência Social e o Conselho Tutelar identificarão se a família tem condições para o receber. Caso não tenha, ele voltará ao abrigo. De acordo com Rodrigo Bethlem, a Casa Viva é um projecto-piloto. As duas secretarias querem abrir mais quatro unidades.
A dependência do crack é um verdadeiro problema de saúde pública no Rio de Janeiro e muitos dos consumidores são menores.
No passado dia 19, a Polícia Militar e a Secretaria Municipal de Assistência Social levaram a cabo uma operação para reprimir o tráfico e o uso de crack no centro do Rio. De acordo com fontes policiais, foram detidos, nesse dia, 67 adultos, 16 menores e apreendidas 120 pedras de crack, 220 doses de cocaína e nove de maconha, além de facas e cachimbos para o uso da droga, avança a edição online do jornal “O Repórter”.
Nos 50 dias anteriores ao dia 19 de Maio, 615 pessoas tinham já sido detidas no Rio por causa do crack: 479 adultos e 137 menores.
De acordo com o site estadao.com.br, em mais de 3,8 mil dos 5,5 mil municípios brasileiros, há graves problemas de segurança pública, saúde e assistência social decorrentes do consumo de crack. “O consumo da droga já se disseminou por todas as regiões do país, expandindo-se dos grandes centros urbanos para as cidades de pequeno e de médio portes e até para zonas rurais”, escrevia o jornal em Dezembro do ano passado.
As estimativas indicam que o consumo do crack no Brasil possa conduzir à morte cerca de 300 mil pessoas até 2016.
Fonte: publico.pt
estou passando por momento muito triste com meu filho de 15 anos,ele esta usando drogas,não estuda mas,esta agressivo,roubando as coisas de dentro de casa,roubando dinheiro,ja estou nesta luta desde que ele tinha 11 anos,procurei as autoridades,mas nada fizeram pra me ajudar,estou desesperada e muito triste.Vendo o rjtv hoje vi a reportagem sobre casa viva e o trabalho que vcs desenvolvem e me acendeu uma esperança,por favor,me ajudem,eu estou muito limitada,pois o meu outro filho de 12 anos é especial e depende de min pra tudo
como entro em contato com vcs
oi faço parte do força jovem de copacabana e tivemos uma missão de arrecadar alimentos não pereciveis agora estou procurando casas de reabilitação para doar os mesmos ja que o moviemnto social chama se driblando o crack
Gostaria de receber informacoes sobre internacao de menina adolescente,no caso moradora de sao paulo.
Bom dia,gostaria de ter a oportunidade de trabalhar com voçes, e com esses adolescentes, que muito precisam da nossa ajuda e atenção, isso eu conheço bem pois tenho experiençia como educadora social,trabalhei
no Semasi Airton Sena na época Cerim. Nada está perdido sei que juntos podemos mudar essa história.